Seja por diversão, para acompanhar os amigos ou para tentar relaxar, a ingestão frequente de álcool pode gerar dependência.
Um dos caminhos para o alcoolismo é quando a pessoa torna aquilo um hábito e passa a beber mesmo quando está sozinha, geralmente para compensar problemas ou questões emocionais.
O álcool atua no sistema nervoso central e promove sensação de euforia, prazer e entorpecimento, o que contribui para a dependência.
Com o tempo, o organismo se torna cada vez mais resistente aos efeitos da bebida e a pessoa tende a aumentar a quantidade.
O contato com o álcool a partir da adolescência também eleva o risco de dependência, mesmo que o jovem não tenha nenhuma preocupação séria em sua vida.
Comemorado em 18 de fevereiro, o Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo chama a atenção para as consequências do abuso das bebidas alcoólicas.
O álcool pode provocar perda de memória, tremores, insônia, falta de apetite e até quadros de agressividade, paranoia e alucinações.
Além disso, o consumo excessivo causa lesões no fígado que podem levar à cirrose e à necessidade de transplante.
O alcoolismo é uma doença e somente com o tratamento e apoio a pessoa consegue reduzir a vontade de beber.
Para prevenir esse quadro, o ideal é somente ingerir álcool a partir da fase adulta, em datas específicas e em pequenas quantidades.