O presidente Jair Bolsonaro lançou nesta terça-feira (25) o novo programa habitacional do governo federal. Chamado de Casa Verde e Amarela, o programa é uma reformulação do Minha Casa Minha Vida, com foco na regularização fundiária e na redução da taxa de juros, para aumentar o acesso dos cidadãos ao financiamento da casa própria.
A meta é atender 1,6 milhão de famílias de baixa renda com o financiamento habitacional até 2024, um incremento de 350 mil residências em relação ao que se conseguiria atender com os parâmetros atuais. Isso será possível em função de negociações com o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que subsidia o programa, e com a Caixa Econômica Federal, que é o agente financeiro.
No seu discurso, Bolsonaro lembrou à história da família.
O conceito de faixas de renda do Minha Casa Minha Vida foi alterado para grupos no Casa Verde e Amarela. São eles: Grupo 1, famílias com renda de até R$ 2 mil; Grupo 2, famílias com renda entre R$ 2 e R$ 4 mil; e Grupo 3, famílias com renda entre R$ 4 mil e R$ 7 mil.
De acordo com cada grupo, há subsídios e programas diferentes que serão oferecidos aos cidadãos. As diferenças deverão ser especificadas em regulamentação do Ministério do Desenvolvimento Regional.
O Presidente da Caixa Econômica, Pedro Guimarães, igualmente ao Presidente Bolsonaro, lembrou o drama familiar em relação à moradia.
Quem esteve presente e foi homenageado pela passagem do Dia do Soldado foi o Senador de Santa Catarina Jorginho Mello, que prestou o serviço militar no fim da década de 60, no Tiro de Guerra de Joaçaba.
Durante a cerimônia, no momento em que ocupou fala, Bolsonaro pediu para que os citados ficassem de pé para receber uma salva de palmas.
Jorginho Mello se sentiu honrado com a homenagem a seu serviço prestado e também pela referência ao Tiro de Guerra da cidade em que cresceu, Joaçaba.