Oito de julho é o Dia Mundial da Alergia, doença que afeta 35 por cento dos brasileiros, de acordo com estimativa da Organização Mundial da Saúde.
Alguns dos sintomas são tosse, espirros, dificuldade para respirar e coceiras.
Um dos quadros mais comuns, principalmente nas grandes cidades é a rinite alérgica, caracterizada pela inflamação da mucosa nasal.
E nesta época do ano, em que as temperaturas ficam mais baixas, os casos tendem a aumentar.
Além disso, existe o risco de a rinite desencadear sinusite, otite, conjuntivite, faringite, laringite ou asma.
Por isso, o ideal é evitar a exposição a alérgenos como mofo, ácaros e pólen.
Caso seja necessário remover a poeira da casa, a dica é dar preferência ao pano úmido, no lugar do espanador.
Tapetes devem ser escovados fora do quarto, que deve ficar com as janelas abertas sempre que possível, para o ambiente ser ventilado.
Bichos de pelúcia, caixas ou livros acumulados, ou objetos mantidos embaixo da cama, são medidas que devem ser evitadas, pois causam piora da rinite.
Outros cuidados são lavar o nariz constantemente com soro fisiológico e ter o acompanhamento de um especialista.