Quer coisa mais incômoda do que o ronco para atrapalhar o sono?
De quem dorme ao lado e da própria pessoa, que dormindo, não ouve, mas sente os efeitos dessa disfunção do organismo.
Além do sono não reparador, outros sinais como a apneia – que é a dificuldade de respirar – causam mal estar ao acordar, aquela sensação de corpo cansado e até irritabilidade.
O ronco pode ser provocado por alergias, envelhecimento, resfriado ou até mesmo o formato particular da garganta.
O excesso de peso também contribui, pois os tecidos também ganham peso e com o envelhecimento, ficam menos tonificados e tendem a obstruir as vias aéreas, explica especialistas.
A pessoa ronca quando os músculos da língua, o céu da boca e da garganta se relaxam e restringem o fluxo de ar.
Dormir de costas e beber álcool antes de se deitar podem agravar o problema.
Homens são mais propensos que mulheres para roncar.
Entre as dicas para tentar reduzir essa sonorização noturna os especialistas recomendam dormir de lado, fazer exercícios diários para fortalecer a musculatura da língua ou usar um protetor bucal para impedir que a língua deslize para a garganta e obstrua a passagem do ar.
Perder peso e realizar atividades físicas também ajudam.
Mas se o ronco é contínuo e em grau severo, vale consultar um médico para encontrar as reais causas.
O profissional vai indicar o tipo de terapia que pode minimizar o problema, inclusive, em alguns casos, procedimentos cirúrgicos para correção da flacidez da língua ou do palato.
E se nunca ninguém lhe disse que você ronca, procure gravar o seu sono e confira os resultados ao acordar.