O verão começou e, com ele, aumenta a preocupação, no país, em relação às doenças ligadas ao Aedes aegypti, o mosquito transmissor de dengue, zika e chikungunya.
Isso porque, as condições desta época do ano, calor e mais chuvas, propiciam a propagação do mosquito.
De acordo com o último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, entre janeiro e novembro de 2020, último mês em que há dados consolidados, foram registrados 971 mil, 136 casos prováveis de dengue no Brasil, com 528 mortes.
As regiões onde a incidência da doença é maior são Centro-Oeste, com MIL, 187 casos por 100 mil habitantes, em números arredondados, Sul, com 931 casos também por 100 mil habitantes e Nordeste, com quase 259 casos, considerando o mesmo universo populacional.
Entre janeiro e novembro deste ano, as autoridades de saúde também notificaram 78 mil, 808 mil casos de chikungunya, com 25 óbitos, e 7 mil e 6 casos de zika.
É importante lembrar que a população tem papel fundamental no combate ao mosquito Aedes aegypti.
O mosquito se reproduz em local com água parada. Por isso, isso você deve ter atenção frequente a locais e estruturas onde possam haver focos.
Tampe os tonéis e caixas d’água, mantenha as calhas sempre limpas e lixeiras bem tampadas, deixe garrafas sempre viradas com a boca para baixo, não deixe acumular água em vasos de plantas com areia, pneus ou qualquer outro lugar onde os mosquitos possam se reproduzir.