Dose única da vacina de Oxford, produzida pelo laboratório AstraZeneca deve conter número de mortes.
A professora brasileira Daniela Ferreira que chefia equipe de estudo da eficácia da vacina defende atingir maior número de pessoas com a imunização para evitar o maior índice de mortes e hospitalizações.
O Reino Unido decidiu adiar a aplicação da segunda dose, que garante proteção completa contra a doença, para que possa atingir maior número de pessoas vacinadas.
A imunologista considera ser a melhor estratégia para evitar casos graves e hospitalizações e reduzir as mortes.
Além de ampliar o número de pessoas vacinadas, e, consequentemente, diminuir a transmissão, haverá mais tempo para os laboratórios produzirem mais doses, argumenta.
Mas a especialista destaca que a pandemia não será controlada se apenas países ricos aplicarem a vacina.
Daniela Ferreira é a primeira mulher a chefiar o Departamento de Ciências Clínicas da Escola de Medicina Tropical de Liverpool.