Troca de tiros com a polícia, resulta na morte de 26 assaltantes
De acordo com a PM, os suspeitos seriam especialistas neste tipo de crime.
Por: Deise Bach
01 de novembro de 2021
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Uma operação conjunta entre Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal e Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) resultou na morte de 26 suspeitos de pertencerem a uma quadrilha roubos a bancos neste domingo (31) em Varginha (MG).

De acordo com a PM, os suspeitos seriam especialistas neste tipo de crime.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal, os confrontos com os homens ocorreram em duas abordagens diferentes. Na primeira, os suspeitos atacaram as equipes da PRF e da PM, sendo que 18 criminosos morreram no local.

Em uma segunda chácara, conforme a PRF, foi encontrada outra parte da quadrilha e neste local, após intensa troca de tiros, sete suspeitos morreram.

Durante as duas abordagens, foram recuperados, explosivos, armas longas ponto 50 e 10 fuzis, além de outras armas, munições, granadas, coletes, miguelitos e 10 veículos roubados.

A Polícia Militar de Varginha revelou que os suspeitos haviam alugado um sítio na cidade para ficarem perto do Batalhão da PM e assim realizarem a ação.

A princípio, a polícia confirmou a morte de 25 pessoas, mas horas depois confirmou mais uma morte.

Segundo a polícia, os suspeitos foram mortos após entrarem em confronto com a polícia.

Todos os envolvidos tinham idades entre 25 e 40 anos. Ainda conforme a polícia, uma carreta que foi apreendida em Muzambinho (MG) faria parte da ação, que aconteceria na noite deste domingo (31).

O veículo tinha um fundo falso.

A operação da Polícia Rodoviária Federal recebeu o nome de “Audaces Fortuna Sequitur”. Segundo a polícia, ela recebeu esse nome por fazer referência “à sorte, que acompanha os audazes”.

Segundo a polícia, a quadrilha já vinha sendo investigada há alguns meses. Segundo a Polícia Militar, uma coletiva de imprensa será realizada ainda neste domingo para esclarecimento dos fatos.

De acordo com a PRF, a ocorrência foi encaminhada à Polícia Judiciária.

Fonte: G1 Minas
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