Caminhoneiros voltaram a reagir contra o aumento dos combustíveis.
Um dos principais líderes da greve de 2018, Wanderlei Alvez, o Dedeco, afirmou que o Brasil tem de parar em protesto contra o novo reajuste anunciado pela Petrobras.
Convocou caminhoneiros autônomos e empresários de transporte para se unir e parar o país.
Dedeco lamentou com palavras duras: disse que ninguém vai aguentar esse reajuste.
Transportadoras com 500, mil caminhões não terão como pagar milhares de funcionários. Vão quebrar, afirmou.
O líder caminhoneiro também acusou o uso da guerra da Rússia contra a Ucrânia como, em suas palavras, desculpa para enriquecer ainda mais os donos da Petrobras.
E alertou que o reajuste dos combustíveis vai atingir primeiro os caminhoneiros e transportadoras, mas logo vai chegar às gôndolas dos supermercados e pesar muito no bolso de toda a população.