Teve início no último sábado em toda a região uma operação que envolve o Exército, a Marinha do Brasil e outros órgãos, e que pretende blindar as fronteiras do Sul do país, entre elas a de Dionísio Cerqueira com a Argentina. A operação Ágata Conjunta Sul pretende impedir crimes transfronteiriços, través da fiscalização do que — e quem — entra e sai do Brasil.
Esta é a maior ação do ano de combate a delitos transfronteiriços, e consistem em ações preventivas e repressivas tanto na fronteira terrestre quanto na marítima. Não foi informado até quando a operação seguirá.
Pela primeira vez, os Exércitos do Uruguai e Paraguai atuam de maneira simultânea com o brasileiro. Assim, as instituições fiscalizam rigorosamente as fronteiras e combatem crimes como tráfico de drogas, de armas, descaminho e infrações ambientais.
Todo o controle da operação é feito de Porto Alegre/RS, onde está montado o Comando Conjunto Sul, responsável por receber e coordenar todas as ações em tempo real.
Integram a operação Ágata: a Marinha do Brasil, o Exército Brasileiro, a Força Aérea Brasileira, a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, a Receita Federal, Polícias Militares, Polícias Civis, Corpo de Bombeiros e Secretarias de Agricultura dos Estados da região Sul do país, bem como outros órgãos de fiscalização federais, estaduais e municipais.