Fiocruz recomenda Natal e Ano Novo sem festas, apertos de mão e abraços
A recomendação principal da entidade é que a forma mais segura de comemorar Natal e Réveillon este ano é cada um na sua casa
Por: Deise Bach
18 de dezembro de 2020
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As recomendações e os alertas da Fiocruz têm como base orientações semelhantes do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). — Foto: Reprodução/Fiocruz

Natal e Ano Novo sem festas e aglomerações.

A recomendação é da Fundação Oswaldo Cruz, Fiocruz, que elaborou uma cartilha com dicas para festas de fim de ano.

Por estarmos em meio a uma pandemia, a recomendação principal da entidade é que a forma mais segura de comemorar Natal e Réveillon este ano é cada um na sua casa, apenas com as pessoas que moram na mesma residência.

No entanto, prevendo que muitas pessoas podem ignorar a recomendação, a cartilha da Fiocruz traz dicas para reduzir os riscos de contaminação.

Entre as recomendações está a o uso de máscara. Você deve vestir o item, cobrindo nariz e boca, sempre que não estiver comendo ou bebendo.

Por falar em máscara, leve sempre um saquinho para guardá-la enquanto come ou bebe e tenha sempre uma máscara extra com você, limpa, para trocar, caso necessário.

Mantenha a distância de, pelo menos, 2 metros entre as pessoas que estão no mesmo ambiente que você. Inclusive, prefira que esse ambiente seja um local aberto ou bem ventilado.

A Fiocruz também recomenda que as pessoas evitem apertos de mão ou abraços e não compartilhem objetos, como talheres e copos.

Lava as mãos com água e sabão frequentemente ou use álcool em gel, 70%. Isso também é fundamental.

Outras recomendações que valem destacar são: se você estiver com sintomas relacionados à Covid-19 ou já tiver o diagnóstico da doença, não saia de casa e nem receba ninguém para a ceia na sua residência.

A mesma orientação vale para quem ainda está no período de 14 dias desde que teve os primeiros sintomas, para os que aguardam resultado de exame para saber se estão contaminados e para quem manteve contato com alguém que teve a doença nos últimos 14 dias.

Fonte: Redação Rádio Fronteira - Informações Rádio 2
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