Os desafios enfrentados pelos produtores em 2024 também refletem em outro dado: a safra de 2024 deve ser 6,9% menor do que a de 2023.

Em média, os consumidores planejam gastar R$ 1.380 (mesmo valor em 2023) nesta que se tornou uma das datas comerciais mais importantes do País.

Pesquisa da associação brasileira do setor, a Abras, aponta alta de 0,9 por cento, na média, em setembro, na comparação com agosto.

Órgãos de defesa do consumidor também recomendam evitar as compras por impulso.

O destaque, em setembro, ficou por conta do setor de artigos pessoais e domésticos, praticamente as lojas de departamento, com avanço de três e meio por cento.

Para 2024, a estimativa foi elevada de 4,3% para 4,6%.

Foi a sexta pesquisa seguida na qual o índice aumentou.

Em reunião com deputados da região, presidente da Celesc, Tarcísio Rosa, garantiu que problemas com créditos de energia excedente serão resolvidos até o fim do mês, e discutiu ampliação da rede trifásica e internet rural

Mercado financeiro aposta em alta da taxa básica de juros

A entidade leva em conta uma lista de 35 itens de grande consumo.

Umas das principais novidades são os novos limites de segurança para as operações via Pix.

A medida foi anunciada em abril deste ano.

Quem quiser participar do Litígio Zero tem até as seis da tarde de 31 de outubro.

Além disso, o preço dos combustíveis muda bastante entre as diferentes regiões do país.

A produção de ovos de galinha e de codorna atingiram recorde na série histórica, com um total de 285,1 milhões de dúzias, o crescimento foi de 3,2%.